Da periferia de Taboão da Serra para o mundo.
Rico Dalasam, negro, periférico e representante do movimento “queer rap” (gay rap), se destaca pelo visual e pelo discurso certeiro:
“As pessoas polemizam e tratam como algo muito lá para frente. Só que é muito natural. Se você vir gay indo em show de rap, naturalmente vai ter gay produzindo cultura. Mas já era para ter uns 10, era para ter um monte de gente fazendo. Ninguém pega na mão de ninguém e fala ‘vem’ em movimento nenhum. A pessoa tem que construir o espaço dela é o que eu estou fazendo”. – disse en entrevista para o G1.
Trocando Campos Eliseos por Champ Eliseé!